II
O aconchego e a confortabilidade daquele ambiente esta-vam deixando eles tão à vontade que logo o fogo se alastrou como em palha seca. As chamas do desejo e da paixão já queimavam por todos os poros do corpo e a uma temperatura exorbitante. Tanto é que, com eles ainda sentados lado a lado, Alexander já a agarrava com firmeza e ardor pela cintura, por dentro da blusa, enterrando o rosto naquele pescocinho quente e perfumado dela. E ambos pros-seguiam, se pegando cada vez mais e mais, em meio a beijos e a- braços.
"Ah... essa garota é gostosa demais" pensava ele. "Isso... vai, se incendeia aqui embaixo que eu vou apagar teu fogo é lá em cima... na minha caminha!" E Jennifer lhe puxava pelos cabelos, enquanto era, literal-mente, devorada viva, tão excitada que já pensava seriamente em pedir para ele arrancar as suas roupas e possuí-la de uma vez por todas. Que cama que nada... seria ali mesmo, em cima daquele sofá! Dana-se sua virgindade, ela já estava com dezoito anos de idade. E além do mais, o seu pai confiava plenamente naquele rapaz! Era esse o incentivo final, para ela transar com Júnior logo no primeiro dia de namoro.
Então, Jennifer montou no colo dele. E continuaram a se beijar, efusivamente. A jovem puxou-o com as duas mãos pela gola e rasgou a blusa dele, na frente e de extremo a extremo. E vendo a-quele abdômen super-definido e o seu peitoral estufado ela aca- bou foi sentindo tamanho frisson que seu sexo começou a pulsar voluptuosamente no meio das pernas. Jennifer chegou a gemer baixinho. "Ah... eu nunca senti uma sensação tão gostosa como essa!" pensou a jovem, quase perdendo os sentidos. "Isso, Júnior... vai, agora só falta você conseguir apagar o meu fogo. Usa e abusa desse meu corpinho... en- fia logo esse teu pênis másculo dentro de mim e, por favor, me faça gozar como nunca!"
E, como se adivinhasse esses pensamentos, Alexander me-teu as mãos nas nádegas dela e apertou-as com fome de mais. Eles estavam deveras alucinados... devoravam-se, lábios nos lábios. Nem o impetuoso Nero teria feito melhor! Alexander então arranhou le-vemente as costas dela e fez Jennifer gemer de novo, dessa vez che-gando a pegá-lo pela cabeça para esfregar seu clitóris contra aquele pênis ereto — gigantesco! — que avolumava a calça daquele rapaz. Ambos suspiraram e a jovem O’Neil não resistiu, descendo as duas mãos e agarrando-lhe o sexo, ainda que por cima das calças. Depois ela arrancou o cinto dele fora e respirou fundo, preparando-se para desabotoar a sua calça. E desabotoou! Porém... no momento em que Jennifer iria começar a masturbá-lo — e sabe-se lá o que mais! — e-les ouviram o portão de bronze ranger ao se abrir.